Os ataques de 11 de Setembro, atribuídos a uma "conspiração islâmica" pela administração Bush, foram interpretados como a primeira manifestação de um "choque de civilizações", tanto na Europa como nos Estados Unidos.
Assim, o mundo muçulmano-árabe teria empreendido uma guerra contra o mundo judaico-cristão. Não haveria mais nenhuma solução senão a vitória de um sobre o outro: o triunfo do islão e a imposição de um califado mundial (quer dizer, um império islâmico), ou a vitória dos "valores americanos" compartilhados por um islão moderno num mundo globalizado.
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