sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mar Morto

Na Terra Santa, há dois lagos alimentados pelo mesmo rio: o Rio Jordão.
Ficam situados a alguns quilómetros de distância um do outro. Mas ambos possuem características bem distintas entre si.

Um é o Lago de Genesaré, também conhecido como Mar da Galileia ou Lago de Tiberíades:
o outro é chamado de Mar Morto

O primeiro é azul, cheio de vida e de contrastes, de calma e de ondas. Nas suas margens, reflectem-se as flores amarelas dos seus prados.

O Mar Morto é uma lagoa densa e de água salgada, em que não há vida. A água que vem do rio, ali fica estagnada.

O que é que faz destes dois lagos, alimentados pelo mesmo rio, lagos tão diferentes?
Simplesmente isto:

O Lago de Genesaré transmite generosamente o que recebe. A sua água, quando ali chega parte de imediato para remediar a seca dos campos. Sacia a sede dos homens e dos animais. É uma água altruísta.
A água do Mar Morto estagna-se. Adormece. É salgada. Mata. É uma água egoísta, estagnada, inútil.
Com as pessoas, passa-se o mesmo...

As que vivem com generosidade, dando-se e oferecendo-se aos outros, vivem e fazem viver. As pessoas que, com egoísmo, recebem, guardam e não dão, são como água estagnada, que morre e causa a morte à sua volta.

Muitas pessoas parecem-se com o Mar Morto: só recebem, acumulam, não se dão e assim constroem uma vida amarga, desgraçada e infeliz.
Há outros, porém, que dão e se oferecem a si mesmos com generosidade e sem nada esperar como recompensa… Estes são as pessoas mais felizes do mundo.

Quanto mais nós damos, mais recebemos.
Quanto menos partilhamos mais pobres nos tornamos.

O que acumula apenas para si, chama desesperadamente pela infelicidade e esta vem ter com ele.
O que partilha, abre a porta à felicidade.

Aconselho a leitura de Deuteronómio 26:5-11, em que podemos aprender a importância de dar a Deus e aos outros por causa do que Deus nos tem dado. Ajuda os outros, porque as recompensas são muito maiores do que podemos imaginar...

Antiga Mesopotâmia

Este mapa revela as áreas na antiga Mesopotâmia. A maioria dos estudiosos data o início da Babilônia para a queda da terceira dinastia de Ur, por volta de 2000 aC amorreus, porque muitos aparentemente migraram do deserto na Mesopotâmia.



Cidade Bíblica: Antióquia

Antioquia da Síria, foi localizado na margem leste do rio Orontes, cerca de 300 quilômetros ao norte de Jerusalém, e cerca de 15 quilômetros a leste do Mar Mediterrâneo

Existem duas cidades chamadas Antioquia, mencionados no Novo Testamento. O mais proeminente é o que é famosa como o lugar em que os discípulos foram primeiramente chamados de "cristãos". Situava-se na Síria (e era a capital do país), na foz do rio Orontes.Foi observado, também, para o seu cultivo, requinte, luxo e, e ao mesmo tempo foi a terceira cidade em importância no Império Romano. Tornou-se terrivelmente corruptos e maus, e poucas cidades que sofreram desastres maiores. Ele agora é chamado Antokia. - Geografia Antiga

Como os CFCs destroem a camada de ozônio?

Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.

A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.