quinta-feira, 24 de julho de 2008

ORIENTE MÉDIO

Limites Geográficos:
O Oriente Médio é formado pelos seguintes países da Ásia: Afeganistão, Arábia Saudita, Barein, Catar, Chipre, Emirados Árabes Unidos, Iêmem, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Kuweit, Líbano, Omã, Síria e Turquia
Limites Geopolíticos:
Inclui-se o norte da África no Oriente Médio devido aos países árabes e islâmicos que aí se localizam. Desde o Egito, que possui terras na Ásia e principalmente na África, até Marrocos, Argélia, Líbia e Tunísia.

Afeganistão (capital – Cabul)
Estado islâmico localizado no centro oeste da Ásia. 99% da população é islâmica e 1% pertencente a outras religiões. Desde a Antiguidade, o Afeganistão é um ponto de confluência para o comércio e conquistas da Ásia. Foi dominado por Alexandre, o Grande, da Macedônia no século IV, por Genghis Khan no século XII e pelos turcos-otomanos no século XVIII. No século XIX o Afeganistão tornou-se palco de disputa entre o Império Russo e o Britânico. Em 1880 a monarquia afegane foi colocada sob tutela inglesa, que dura até 1919, quando o país conquista a independência. Nos últimos anos tem assistido a implantação das rígidas leis muçulmanas.

Arábia Saudita (capital - Riad)
A Arabia Saudita é uma monarquia islâmica. 98,8% da população é islâmica, 0,8% cristã e 0,4, pertencem a outras religiões.
O país recebe anualmente, cerca de 2 milhões de muçulmanos que se dirigem às cidades sagradas do islamismo, Medina e Meca. Não muçulmanos costumam ser autorizados a visitar a Arábia Saudita apenas em viagens de negócios.
O primeiro reino saudita atingiu seu apogeu por volta de 1800, mas foi anexado ao Império Turco-Otomano. Com a derrota otomana na Primeira Guerra Mundial, a Península Arábica se viu formada por cinco reinos autônomos. Em 1932 estes reinos foram unificados sob o nome de Reino da Arábia Saudita. Após a Segunda Guerra Mundial, o governo manteve uma política externa de alinhamento com os Estados Unidos, apesar de condenar Israel, maior parceiro dos norte-americanos no Oriente Médio. A aliança foi abalada pela crise do petróleo em 1973, quando os principais exportadores árabes embargaram o fornecimento do produto e aumentaram seu preço em represália ao apoio dos Estados Unidos e da Europa Ocidental a Israel.
Em 1991, a Arábia Saudita tornou-se o principal aliado dos Estados Unidos contra o Iraque na região. Com a baixa dos preços do petróleo o país tem sentido os efeitos em sua economia.

Barein - (capital – Manama)
Este país é um tradicional centro comercial desde a Antiguidade. No século XVI os portugueses instalaram-se no arquipélago de Barein, então desabitado, e permaneceram até serem dominados pelos persas. Em 1861, a região tornou-se um protetorado inglês. A independência ocorreu em 1971.
Barein foi o primeiro país da região a encontrar e exportar petróleo, mas já está com suas reservas praticamente esgotadas. Um quarto da população é estrangeira, formada por paquistaneses, afeganes e indianos, além de norte-americanos e britânicos que trabalham nas companhias petrolíferas. Cerca de 81% da população é islâmica, 8,5% cristãs e 9,8% pertencem a outras religiões.
Catar (capital - Doha )
País localizado em uma península no Golfo Pérsico. Em 1872 foi incorporado ao Imério Turco-Otomano. Após a Segunda Guerra Mundial, ficou sob tutela do Reino Unido. Até os anos quarenta, Catar era um país muito pobre. Suas atividades econômicas se limitavam à criação de camelos, à pesca e à coleta de pérolas. Com a exploração dos campos petrolíferos, a renda per capita atingiu cerca de 11,5 mil dólares. Os investimentos vem sendo feitos na industria pesada e em outras áreas, como alternativa à produção de petróleo cujas reservas estão prestes ao esgotamento.
Chipre ( capital - Nicósia)

Emirados árabes unidos
Iêmem
Irã (teerã)

País muçulmano. 99% da população é islâmica, 01 % cristã. Após vinte anos da implantação da República Islâmhca, o Irã começa a se renovar, com um abrandamento das rígidas regras sociais.
Iraque (bagdá)
A religião predominante no Iraque islâmica com 97%.

JUDEUS

Movimento Sionista

Desde que foram forçados pelos romanos a deixar a Palestina, a partir do ano 70 d.C., os judeus se dispersaram pela Europa, África e Rússia.
Em muitos locais onde se estabeleceram, eles foram alvo de preconceitos e maus tratos e reagiram de diferentes maneiras a esse anti-semitismo.
Parte deles procurou adotar os costumes, as roupas e a língua do lugar em que se encontravam. Outros tentaram ser aceitos como judeus que eram, com direito iguais aos dos outros cidadãos do país que os acolhera.


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Palestina

O conflito entre árabes e judeus na disputa pela Palestina tem suas raízes na Antigüidade. A presença judaica na Palestina remonta ao segundo milênio antes de Cristo. A partir da Diáspora judaica no ano 70 e da expansão islâmica na Palestina em 635, a região foi ocupada pelos árabes.
No início da Idade Média, a Palestina pertencia ao Império Romano e era habitada, em sua maioria, por cristãos. Somente no século VII, a região foi conquistada pelos muçulmanos, durante os séculos seguintes, o controle da Palestina oscilou entre diferentes grupos até a incorporação da região pelo Império Otomano. Este último começou a se formar no século XII e chegou a ocupar terras na Síria, Egito, Argélia, Bulgária, Sérvia, partes da Grécia, da Hungria, do Irã e da Arábia, além da Turquia.
No século XIX, a maioria dos judeus concentrava-se no Leste Europeu e dedicava-se ao comércio e ao empréstimo de dinheiro a juros. Com o desenvolvimento das burguesias nacionais e da Revolução Industrial, os judeus foram confinados em guetos e sofreram várias perseguições que resultaram na emigração para a Europa Ocidental.

sábado, 12 de julho de 2008

Estações do ano:


Chamamos de estação do ano cada uma das quatro subdivisões do ano baseadas em padrões climáticos. São elas: primavera, verão, outono e inverno. As estações do ano ocorrem devido à inclinação da terra em relação ao sol. Podemos dizer então que as estações são ocasionadas pelo eixo de rotação da Terra, juntamente com o movimento da mesma em torno do sol, que dura um ano e recebe o nome de translação.


sexta-feira, 11 de julho de 2008

Desenvolvimento sustentável:


A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.



terça-feira, 8 de julho de 2008

A fome no mundo:


A alta dos preços dos alimentos ameaça reverter todos os avanços globais com desenvolvimento e levar 100 milhões de pessoas em todo o mundo para baixo da linha de pobreza, advertiram nesta segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.A declaração de ambos foi feita na ilha de Hokkaido, no Japão, onde acontece a reunião de cúpula anual do G8, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia.Ambos haviam participado de uma reunião pela tarde com os líderes do G8 e oito chefes de Estado ou governo africanos.Ban e Zoellick cobraram dos países do G8 uma ação urgente para combater a atual crise e para prevenir futuras altas nos preços dos alimentos.Segundo o secretário-geral da ONU, o mundo enfrenta três crises simultâneas e interligadas - dos alimentos, do clima e de desenvolvimento - para as quais são necessárias soluções integradas."Nossos esforços até agora têm sido muito divididos e esporádicos. Agora é a hora de termos um enfoque diferente", afirmou Ban.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Declaração dos Direitos Humanos


A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um dos documentos básicos das Nações Unidas e foi assinada em 1948. Nela, são enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem.
Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os todos gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum,