sábado, 5 de abril de 2008

COSMOS:

Estrela, grande corpo celeste composto de gases quentes que emite radiação eletromagnética, em especial a luz, como resultado das reações que ocorrem em seu interior.
Com exceção do Sol, as estrelas parecem estar fixas, mantendo a mesma forma no céu ano após ano. Na realidade estão em movimento rápido, mas a distâncias tão grandes que sua mudança relativa de posição só é percebida através dos séculos.
Calcula-se que o número de estrelas visíveis da Terra a olho nu é de cerca de 8 mil, das quais 4 mil estão no hemisfério Norte do céu e 4 mil no hemisfério Sul. Em qualquer momento durante a noite, em ambos hemisférios só são visíveis 2 mil estrelas. As demais se ocultam na neblina atmosférica, sobretudo próximo ao horizonte, e na luz pálida do céu.
Os astrônomos calculam em centenas de milhões o número de estrelas da Via Láctea, a galáxia a que pertence o Sol. A Via Láctea é apenas uma das milhares de galáxias visíveis pelos potentes telescópios modernos. As estrelas visíveis individualmente no céu são as que estão mais próximas do Sistema Solar na Via Láctea. A mais próxima de nosso Sistema Solar é a Próxima do Centauro, uma das componentes da estrela tripla Alfa do Centauro.
As estrelas se compõem sobretudo de hidrogênio e hélio, com quantidades variáveis de elementos mais pesados. As maiores que se conhecem são supergigantes com diâmetros 400 vezes maiores que o do Sol. Já as estrelas conhecidas como anãs-brancas podem ter diâmetros de apenas um centésimo do diâmetro do Sol. Mais da metade das estrelas do firmamento são membros de sistemas de duas estrelas (binárias) ou de sistemas múltiplos. Algumas estrelas duplas próximas aparecem separadas quando são observadas através de telescópios. A maioria é detectada como dupla só por meio de espectroscópios.
É provável que todas as estrelas, incluindo o Sol, variem ligeiramente de brilho com certa periodicidade. Essas variações apenas são mensuráveis. No entanto, algumas estrelas mudam muito de brilho e são denominadas estrelas variáveis.

As mais espetaculares são as novas e supernova. Muitas estrelas variáveis mudam seu brilho porque oscilam, isto é, se expandem ou se contraem, como um balão. As variações são de interesse extraordinário porque só se produzem por alguma peculiaridade de sua estrutura interna, a qual se desenvolve com o tempo. As estrelas variáveis podem, assim, conter informações sobre a evolução estelar.
Com os radiostelescópios tem sido possível descobrir numerosas fontes distantes de radiopulsos, qualificadas como pulsares. Os indícios sugerem que os pulsares são estrelas de nêutrons que giram e tem diâmetros de cerca de 16 km. Sua densidade é tão grande que se uma pluma fosse feita de um material semelhante teria uma massa de 91 mil toneladas.
A vida das estrelas Uma estrela começa a vida como uma massa de gás, relativamente fria e grande, parte de uma nebulosa como a grande nebulosa de Órion (esquerda). Como a gravidade faz com que o gás se contraia, sua temperatura aumenta, tornando-se tão elevada que provoca uma reação nuclear em seus átomos. O brilho de uma estrela de seqüência principal (centro) deve-se à energia produzida na fusão dos núcleos de hidrogênio para formar núcleos de hélio. Acredita-se que a fase de seqüência principal de uma estrela de tamanho médio dura 10 bilhões de anos (considera-se que nosso sol tem 5 bilhões de anos). Finalmente, o suprimento de energia acaba. As estrelas do tamanho do Sol acabam como anãs brancas, que são extremamente pequenas, densas e quentes. As estrelas maiores, após entrarem em colapso, acabam em explosões espetaculares chamadas supernovas, causadas pelo choque violento das estrelas. (à direita, uma supernova na Grande Nuvem de Magalhães). A estrela que morre emite em poucos segundos mais energia do que o sol em milhões de anos.
Nova e supernova
Nova e supernova, duas classes de fenômenos explosivos que ocorrem em algumas estrelas. Uma nova é uma estrela que aumenta muito seu brilho de forma repentina e depois enfraquece lentamente, mas pode continuar existindo durante certo tempo. Uma supernova exibe o mesmo tipo de comportamento, mas a explosão destrói ou altera de forma profunda a estrela. As supernovas são muito mais raras que as novas, que se observam com bastante freqüência nas fotografias do céu.


Galáxia, grande conjunto de bilhões de estrelas, todas interagindo gravitacionalmente e orbitando ao redor de um centro comum. Todas as estrelas visíveis a olho nu (numa faixa esbranquiçada do céu) na superfície terrestre pertencem à Via Láctea. O Sol é apenas uma estrela dessa galáxia. Além de estrelas e planetas, as galáxias contêm cúmulos ou aglomerados estelares, hidrogênio atômico, hidrogênio molecular, moléculas compostas de hidrogênio, nitrogênio, carbono e silício, entre outros elementos, além de raios cósmicos.
Nebulosa, massa de gases e pequenas partículas de poeira que se pode encontrar em praticamente qualquer lugar do espaço interestelar. Nebulosas têm sido detectadas em quase todas as galáxias, incluindo a nossa, a Via Láctea.
As nebulosas provenientes dos fragmentos das explosões de supernovas são as mais espetaculares e talvez a mais famosa seja a nebulosa do Caranguejo, em Touro. As nebulosas desse tipo são fortes emissoras de ondas de rádio.Planeta, corpo celeste sem luz própria que gravita em órbita ao redor do Sol ou de outra estrela, cuja luz reflete. Não se confunde com cometas, satélites e meteoritos. Os nove planetas que estão em órbita ao redor do Sol constituem o sistema solar: são eles Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.Até 1995, os únicos planetas conhecidos eram os do sistema solar. Naquele ano, astrônomos norte-americanos comprovaram a existência de um planeta em órbita de uma estrela na constelação de Pégaso. Desde então, novas descobertas de planetas extra-solares foram anunciadas, totalizando, no final da década, quase duas dezenas de planetas desse tipo. Dois deles, que giram em torno da estrela HD217107, são maiores do que Júpiter e orbitam muito próximo às suas estrelas. Por essa razão, como a maior parte dos planetas extra-solares já identificados, é pouco provável que reúnam as condições para a existência de vida.

Sistema solar, sistema formado pelo Sol, nove planetas e seus satélites, asteróides, cometas e meteoritos, além de poeira e gás interplanetário. Supõe-se que a fronteira entre o Sistema Solar e o espaço interestelar, chamado de heliopausa, esteja a 100 unidades astronômicas (uma UA equivale a 150 milhões de quilômetros).Os planetas se dividem em dois grupos: os planetas interiores (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e os planetas exteriores (Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão). Os interiores são pequenos e se compõem sobretudo de rocha e ferro. Os exteriores (exceto Plutão) são os maiores e se compõem principalmente de hidrogênio, gelo e hélio.

ASTERÓIDES E METEORÓIDES
Outros componentes do Sistema Solar são os asteróides. Os corpos menores que giram ao redor do Sol se chamam meteoróides . Parte da poeira planetária pode também vir dos cometas.
Asteróides são objectos rochosos e metálicos que orbitam o Sol mas são pequenos demais para serem considerados planetas. São conhecidos por planetas menores. A dimensão dos asteróides varia desde Ceres, que tem um diâmetro de cerca de 1000 km, até à dimensão de pequenas pedras. Dezesseis asteróides têm um diâmetro de 240 km ou mais. Foram descobertos desde o interior da órbita da Terra até para lá da órbita de Saturno. Muitos, porém, estão dentro de uma cintura que existe entre as órbitas de Marte e de Júpiter. Alguns têm órbitas que atravessam a órbita da Terra e alguns atingiram até a Terra em tempos passados. Um dos exemplos mais bem conservados é a Cratera de Meteoro Barringer perto de Winslow, Arizona, EUA.
Os asteróides são feitos de material deixado desde a formação do sistema solar. Uma teoria sugere que são os restos de um planeta que foi destruído numa colisão massiva ocorrido há muito tempo. Mais provavelmente, os asteróides são matéria que nunca se uniu para formar um planeta. De facto, se se juntasse a massa total estimada de todos os asteróides num único objecto, esse objecto teria menos de 1,500 quilómetros (932 milhas) de diâmetro -- menos de metade do diâmetro da nossa Lua.
Muito do nosso conhecimento àcerca dos asteróides vem do exame das rochas e dos fragmentos do espaço que caem na superfície da Terra. Os asteróides que estão numa rota de colisão com a Terra são chamados meteoróides. Quando um meteoróide atinge a nossa atmosfera em alta velocidade, a fricção provoca a incineração desta porção de matéria espacial, provocando um raio de luz conhecido por meteoro. Se um meteoróide não arde completamente, o que resta atinge a superfície da Terra e é chamado um meteorito.


De todos os meteoritos examinados, 92.8 porcento são compostos de silicato (pedra), e 5.7 porcento são compostos por ferro e níquel; o restante é uma mistura dos três materiais. Meteoritos de pedra são os mais difíceis de identificar porque parecem-se muito com rochas terrestres.
Por os meteoritos serem matéria do início do sistema solar, os cientistas estão interessados na sua composição. As sondas espaciais que passaram pela cintura de asteróides descobriram que a cintura está bastante vazia e que os asteróides estão separados de grandes distâncias. Antes de 1991, a única informação obtida dos asteróides era de observações terrestres. Em Outubro de 1991, o asteróide 951 Gaspra foi visitado pela sonda Galileo e tornou-se no primeiro asteróide a ter fotos em alta resolução. Em Agosto de 1993 Galileo aproximou-se do asteróide 243 Ida. Este foi o segundo asteróide a ser visitado por sondas espaciais. Tanto Gaspra como Ida estão classificados como asteróides do tipo S compostos por silicatos ricos em metais.
Se fosse possível olhar o Sistema Solar por cima do pólo Norte da Terra, veríamos que os planetas se movem ao redor do Sol na direção contrária ao movimento dos ponteiros do relógio. Todos os planetas, exceto Vênus e Urano, giram sobre seu eixo na mesma direção. Todo o sistema é bastante plano; só as órbitas de Mercúrio e Plutão são inclinadas. A de Plutão é tão inclinada que tem momentos que se aproxima mais do Sol que Netuno.Tanto Júpiter como Saturno e Netuno têm um ou mais satélites que se movem a seu redor em órbitas retrógradas (no sentido dos ponteiros do relógio). Os cometas mostram órbitas elípticas ao redor do Sol.

E fez Deus os dois grandes luminares:o luminar maior para governar o dia,e o luminar menor para governar a noite;e fez as estrelas

E Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra

E para governar o dia e a noite,e para fazer separação entre a luz e as trevas.E viu Deus que era bom.

Um vasto cosmos de forças naturais diversas mantem-se unido pelo poder ordenador de Deus.
Tudo funciona em harmonia com o Plano Divino.

Todas as forças e objetos neste universo são produzidos da Mente Divina, do mesmo modo pelo qual todas as coisas que você percebe num sonho são criações de sua própria mente -

ORIGEM DOS CONTINENTES:




PANGÉIA:


No inicio do século XX o meteorologista Alemão Alfred Wegener levantou uma hipótese que criou uma grande polêmica entre a classe científica da época, segundo ele há aproximadamente 200 milhões de anos os continentes não tinham a configuração atual, pois existia somente uma massa continental, ou seja, não estavam separadas as Américas da África e da Oceania. Essa massa continental contínua é denominada de Pangéia, do grego toda a Terra, e essa era envolvida por um único Oceano chamado de Pantalassa. Passados milhões de anos a Pangéia se fragmentou dando origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Godwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto. Após esse processo esses dois últimos deram origem à configuração atual dos continentes que conhecemos. Para conceber tal teoria Wegener tomou como ponto de partida o contorno da costa americana com a da África que visualmente possui um encaixe quase que perfeito. No entanto, somente esse fato não fundamentou sua hipótese cientifica. Outra descoberta importante para fundamentar sua teoria foi a comparação de fosseis encontrados na região brasileira e na África, a partir desse item ele constatou que tais animais eram incapazes de atravessar o Oceano Atlântico, com isso concluiu que os animais teriam vivido os mesmos ambientes em tempos remotos. Mesmo após todas as informações contidas na hipótese para comprovação de tal teoria elas não foram aceitas e foram até mesmo ridicularizadas pela classe científica. Sua hipótese foi confirmada somente em 1960 após 30 anos da morte de Wegener se tornando a mais aceita.

"...é como que se tudo passasse ao recortarmos uma folha de jornal. Basta apenas juntarmos os pedaços para encontramos os segredos da Terra..." (Alfred Lothar Wegener)


E disse Deus:Ajuntem se as águas debaixo dos céus num lugar;e apareça a porção seca.E assim foi.

E Chamou Deus à porção seca Terra;e ao ajuntamento das águas chamou mares.E viu Deus que era bom.


Gênesis:1:9.10

quinta-feira, 3 de abril de 2008

ORIGEM DO UNIVERSO:

1. Cosmologia
Em Astronomia chamamos de Universo o espaço com a matéria e energia que o formam.A Cosmologia estuda a origem, a estrutura e a
evolução do Universo ou de partes componentes deste, tal como um sistema planetário.




Muitos foram os seres humanos que dedicaram as suas vidas ao estudo das ciências e da descoberta da origem do Universo.Dentre as principais descobertas e teorias desenvolvidas para elucidar a origem do Universo, podemos citar :




1914 – Albert Einstein enuncia a Teoria da Relatividade, mostrando a equivalência entre matéria e energia.E = m . c²
1917 – O astrônomo holandês Willen de Sitter demonstra de forma teórica que o Universo está em expansão.
1927 – O astrônomo belga Georges Lemaitre sugere que, inicialmente, toda a matéria do Universo estava concentrada em um único lugar: o ovo cósmico ou átomo primordial.
1929 – Edwin Hubble, baseado em suas observações, enuncia sua famosa lei segundo a qual a velocidade com que uma galáxia se afasta de nós está relacionada com a sua distância até nós, e, portanto, com o tempo. Esta foi a primeira evidência da expansão do Universo.
1950 – Herman, Gamow e Alpher propõem a Teoria do Big-Bang (nome sugerido por Hoyle para o evento que dá início ao Universo).
1965 – Os físicos americanos Arno Penzias e Robert Wilson detectam a radiação cósmica de fundo, equivalente à radiação emitida por um corpo negro a uma temperatura de 2,7K.
2. Lei de Hubble
O astrônomo Edwin Powell Hubble (1889-1953), em 1929, reuniu elementos suficientes para concluir que: “A velocidade com que uma galáxia se afasta de nossa galáxia é diretamente proporcional à sua distância de nossa galáxia”.
Matematicamente: V = H dV: velocidade de afastamento da galáxia considerada.d: distância entre a galáxia considerada e a nossa galáxia.
H: constante de Hubble.A Lei de Hubble sugere que toda essa matéria que está em expansão, num dado instante, pode ter estado junta em um só local: o ovo cósmico ou singularidade.
3. A radiação de fundo
Os físicos norte-americanos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, ao estudarem ondas de rádio, detectaram a presença de “ruídos” estranhos que iriam constituir a radiação cósmica de fundo. Os estudos posteriores mostraram que esta radiação é equivalente à emitida por um corpo negro a uma temperatura de 2,7K.
Essa descoberta da radiação cósmica de fundo parece evidenciar duas coisas: a existência do big-bang, sendo esta radiação de fundo proveniente da transformação de massa em energia radiante, um resíduo do big-bang que deu origem ao Universo, e ainda que 2,7K seria a temperatura atual do Universo considerado como um todo (uma espécie de temperatura média do Universo), o que já tinha sido previsto por George Gamow (1904-1968) em 1948.
4. Teoria do Big-Bang
A Teoria do Big-Bang admite que o Universo tem uma idade limite, da ordem de 15 ou 20 bilhões de anos e, portanto, existe um instante inicial em que o Universo foi criado.
Segundo essa teoria, há 15 ou 20 bilhões de anos uma fabulosa quantidade de energia estava localizada em uma esfera de diâmetro inferior a 1cm, denominada ovo cósmico ou singularidade.
Num dado instante (t = 0), toda essa energia, em rápida expansão, criou o Universo que se dilatou e se resfriou uniformemente.
A redução rápida de temperatura determinou as sucessivas transformações da energia liberada que se materializou na forma de partículas (quarks) e antipartículas (antiquarks). A matéria e a antimatéria se aniquilam, gerando uma quantidade enorme de energia na forma de fótons e obedecendo à equação de Einstein: E = m.c². O excesso de matéria em relação à antimatéria deu origem ao Universo em que hoje vivemos.
5. Cronologia na criação do Universo
a) Instante t = 0: instante inicial em que ocorreu o Big-Bang; a escala de distâncias vale zero, a densidade do universo é infinitamente elevada e não há ferramentas na Matemática ou na Física, que hoje conhecemos, para estudar este momento. O evento instante zero é tratado como uma singularidade no estudo da evolução do Universo.b) Intervalo de tempo entre t = 0 e t = 10–43s: o que ocorreu neste intervalo é pura especulação teórica sem nenhuma possibilidade de comprovação através de observações físicas.c) Intervalo de tempo entre t = 10–43s e t = 10–35s: neste curto intervalo de tempo os quarks e os antiquarks aniquilaram-se dando origem à radiação, na forma de fótons. A quantidade de quarks é maior que a de antiquarks, de modo a restar matéria na forma de quarks que deu origem ao Universo em que hoje vivemos.O universo está-se resfriando, passando de uma temperatura de 1032K em t = 10–43s para a temperatura de 1027K em t = 10–35s.d) No instante t = 10–30s os quarks remanescentes do processo de aniquilamento começam a se fundir, dando origem aos prótons e nêutrons.e) No instante t = 10–6s a fusão dos quarks, originando prótons e nêutrons, é concluída e os quarks desaparecem.Os prótons e nêutrons podem-se transmutar entre si e vão coexistir com elétrons e fótons.f) Após o instante t = 1s, com a queda da temperatura, os prótons não podem mais se transmutar, o que não ocorre em relação aos nêutrons. É por isso que existem, até hoje, quatro vezes mais prótons do que nêutrons.g) No intervalo de t = 10s a t = 500s ocorrem as reações de fusão dos núcleos: 25% dos núcleos de hidrogênio transformam-se em hélio; um milésimo por cento é transformado em deutério e menos de um milionésimo por cento é transformado em lítio.Ao fim de 3 minutos as transformações fundamentais já haviam ocorrido.h) Quando o Universo possui uma idade entre 300 000 anos e 1 milhão de anos, a temperatura já é suficientemente baixa para que os elétrons comecem a se associar aos prótons para formar os átomos de hidrogênio.i) Antes de atingir a idade de 1 bilhão de anos, a força gravitacional começou a agir e as primeiras galáxias aparecera.



Teoria criacionista:



No princípio criou Deus os céus e a terra.



E a terra era sem forma e vazia;e havia trevas sobre a face do abismo;e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.



E disse Deus:Haja luz.E houve luz.
Gênesis:1:1.2.3.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

CUBA:

Raúl Castro foi escolhido presidente de Cuba neste domingo e, em seu primeiro discurso, prometeu reduzir a estrutura do Estado, melhorias na economia e continuidade política. Em um dos principais trechos de seu pronunciamento, Raúl Castro prometeu como medida a ser tomada a partir da próxima semana eliminar o "excesso de proibições que já não têm sentido". O general de 76 anos substitui seu irmão, Fidel Castro, que deixou a Presidência da ilha após 49 anos e 55 dias no poder.Em seu primeiro discurso como presidente, o general Raúl Castro, vestido em um traje civil azul escuro, disse que "Fidel é Fidel. Ele é insubstituível". "Assumo a responsabilidade que me encomendam com a convicção (...) de que o Comandante em Chefe da revolução cubana é um só", disse, se referindo a Fidel Castro. O novo presidente também reiterou a sua convicção no Partido Comunista Cubano e no socialismo. Ainda acrescentou que poderia continuar a consultar Fidel em decisões de Estado como defesa e política internacional.
Leia mais:http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/02/24/ult23u1247.jhtm

terça-feira, 1 de abril de 2008

SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL(gps)


O sistema GPS foi criado e é controlado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, DoD, e pode ser utilizado por qualquer pessoa, gratuitamente, necessitando apenas de um receptor que capte o sinal emitido pelos satélites. O DoD fornece dois tipos de serviços GPS: Standard e Precision. Contrariamente ao que inicialmente acontecia, atualmente os dois serviços estão disponíveis em regime aberto em qualquer parte do mundo. O sistema está dividido em três partes: espacial, de controlo e utilizador. O segmento espacial é composto pela constelação de satélites. O segmento de controle é formado pelas estações terrestres dispersas pelo mundo ao longo da Zona Equatorial, responsáveis pela monitorização das órbitas dos satélites, sincronização dos relógios atómicos de bordo dos satélites e actualização dos dados de almanaque que os satélites transmitem. O segmento do utilizador consiste num receptor que capta os sinais emitidos pelos satélites. Um receptor GPS (GPSR) descodifica as transmissões do sinal de código e fase de múltiplos satélites e calcula a sua posição com base nas distâncias a estes. A posição é dada por latitude, longitude e altitude, coordenadas geodésicas referentes ao sistema WGS84.

COORDENADAS GEOGRÁFICAS:

'Coordenadas Geográficas' - Histórico
Coube aos gregos os primeiros fundamentos da geografia e das normas cartográficas, e ainda hoje os alicerces do sistema cartográfico repousam na contribuição que deixaram: a concepção da esfericidade da Terra e as noções de pólos, equador e trópicos; as primeiras medições da circunferência terrestre; a idealização dos primeiros sistemas de projeções e concepção de longitude e latitude. Na antiguidade grega, Anaximandro de Mileto (século VI a.C.) construiu um quadrante solar e possuía um mapa-mundi gravado em pedra.
Atualmente diversos recursos tecnológicos auxiliam na localização, é um exemplo os aparelhos GPS (Global Positioning System) fornecem a localização de um ponto, utilizando a latitude e a longitude.
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O que são Coordenadas Geográficas?
As coordenadas geográficas são linhas imaginárias, medidas em graus, minutos e segundos, através delas podemos definir a posição de um ponto na superfície da Terra. As latitudes, ou paralelos, são as linhas paralelas ao Equador, que é o ponto de origem ou 0°; são . As longitudes, ou meridianos, são as linhas paralelas ao meridiano de Greenwich, que é o ponto de origem ou 0°.
O número de paralelos são infinitos sobre a superfície da Terra. São traçados de segundo em segundo ou fração deste, de minuto em minuto, de grau em grau... variando de 0º a 90º nos dois sentidos (Norte e Sul) tendo início na Linha do Equador. Assim como os paralelos, o número de meridianos também são infinitos, variando de 0º a 180º nos dois sentidos (Leste e Oeste), a partir do Meridiano de Greenwich. Todos os pontos da superfície terrestre são localizados pelo cruzamento de latitude e longitude.

Paralelos:
Os paralelos são as distâncias medidas em graus, partindo do Equador (0º) até 90º norte e sul.São linhas imaginárias que cortam a terra em fatias horizontais paralelas a linha do Equador, representa as latitudes.
Equador ?(em latin, aequatore que significa "o que iguala"), portanto a metade do caminho entre os pólos". A rotação da Terra estabelece um eixo imaginário, cuja intersecção com a superfície terrestre estabelece os dois pólos,"Hemisfério Norte ou Setentrional e Hemisfério Sul ou Meridional"


Meridianos:
Os meridianos são linhas imaginárias, medidas em graus, partindo de Greenwich (0º) até 180º para oeste e leste. Cruzam sobre o Equador, na vertical, representando as longitudes.
Meridiano de Greenwich ? É o meridiano inicial, ou zero, estabelecido em 1884 por acordo internacional. Foi definido tendo como referência o meridiano que passa pelo Observatório Astronômico Real Inglês, na cidade de Greenwich, próxima a Londres, Inglaterra.O meridiano principal, divide a terra em mais dois hemisférios, "Hemisfério Leste ou Oriental e Hemisfério Oeste ou Ocidental"
O Que é Latitude? É a distância contada em graus de um ponto qualquer da superfície terrestre até a linha do Equador. Pode ser Norte ou Sul.
O que é Longitude? É a distância também contada em graus de um ponto qualquer da superfície terrestre até o Meridiano de Greenwich. Pode ser Leste ou Oeste.
- Pra que servem?
Servem para localizar qualquer ponto na superfície terrestre.

De fundamental importância para navegação marítima e aérea, sem menosprezar a sua importância na localização terrestres.
A cidade de Curitiba , por exemplo, está a 25° 25' 40 de latitude sul e 49° 16' 23 de longitude oeste.. Ou seja, a 25º de distância do Equador, ao sul, e a 49º de distância do Meridiano de Greenwich, a oeste. A COORDENADA GEOGRÁFICA de um ponto qualquer sobre a superfície terrestre é portanto, o cruzamento de um paralelo com um meridiano, ou seja, a latitude e a longitude do mesmo.