quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia Mundial do Meio Ambiente 5 de junho

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente.
Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.
Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.
Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.
Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.
Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.


Autor: Luiz Eduardo Cheida

sábado, 31 de maio de 2008

Monte Moriá:



Moriá é a designação dada a uma colina rochosa onde o Rei Salomão construiu o templo para Deus. Foi o seu pai, o Rei David, que adquiriu o terreno do jebuseu Araúna para erigir ali um altar segundo: 2Samuel 24:16-25; 1Crónicas 21:15-28; 2Crónicas 3:1.
A antiga tradição judaica associa o lugar onde o Templo de Salomão se erguia com o monte na "terra de Moriá", onde Abraão, às ordens de Deus,ofereceu o seu filho. (Génesis 22:11,12; ). Foi para a "terra de Moriá" que Abraão viajou e, no terceiro dia, ele viu à distância o lugar indicado por Deus (Génesis 21:33, 34; 22:4, 19).
Parece evidente que o monte Moriá não era habitado no tempo de Abraão, sendo portanto um local isolado e adequado para a realização do sacrifício. Salém, o povoado que mais tarde deu origem à capital do Reino de Israel, Jerusalém, deveria situar-se a alguma distância daquele local. Que o lugar ainda se encontrava isolado séculos depois pode ser deduzido do facto de ali existir uma eira, nos dias de Davi, não se mencionando qualquer construção naquele local (2Crónicas 3:1)

Localizado a Leste de Sião,tem uma altura média de 800 metros ao nível do Mediterrâneo.De forma alongada,sua parte mais baixa era conhecida como Ofel.No tempo de Abraão, Moriá não designava propriamente um monte, mas uma região.
Atualmente, o santuário islâmico conhecido como Domo do Rocha ou Cúpula da Rocha fica no alto do monte Moriá.Mesquita de Omar.
Por que este Monte se chama Moriá?A palavra vem de " Mora",que,em hebraico, significa temor.Desta montanha o temor de Deus pecorreu a terra toda.
Hoje Moriá poderia ser chamado"Montanha das lágrimas".Do templo, restou apenas uma muralha na qual judeus de todo o mundo choram seu exílio e suas amarguras. O Muro das lamentações é o último resquício da glória passada de Israel.

Península do Sinai


Chamada, em árabe, de "Shibh Jazirat Sina", a Península do Sinai liga os continentes da Ásia e África. Às vezes indicada como parte da Ásia, às vezes, como África já que, atualmente, faz parte do Egito. É uma região árida com cerca de 385km de norte a sul e 210km de leste a oeste. A Península foi ocupada por Israel de 1967 a 1982, quando foi devolvida ao Egito.
O Sinai constitui-se de uma península entre os golfos de Suez e Acaba.Nessa região,Deus apareceu a Moisés e o comissionou a libertar Israel do jugo faraônico.Da sarça ardente,clamou o grande Jeová: "Eu sou o que sou".Em frente a esse monte,ficaram os israelitas acampados por quase um ano.Nesse santo lugar, o Senhor entregou a Lei aos filhos de Israel(Êx 19 e Nm 10).
Conhecido também como Horebe, o monte Sinai serviu de refúgio a Elias. Nele, o profeta, o ardente profeta de Jeová,pôde esconder-se da perversa Jezabel.
Por do Sol sobre o Monte Sinai (acima). Conta a Bíblia que Deus entregou, aqui, os Dez Mandamentos para Moisés. O Monte Sinai é um pico de granito com 2.285m de altura, localizado ao centro-sul da Península do Sinai, Egito. O local é sagrado para as três religiões monoteístas: cristianismo, judaísmo e islamismo.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Monte Carmelo:


Jos. 12 : 22 ; 19 : 26 ; I Reis 18 : 19-42 ; II Reis 2 : 25 ;
4 : 25 ; Am. 1 : 2 ; Naum 1 : 4.
Monte Carmelo é uma montanha na costa de Israel, com visão para o Mar Mediterrâneo. A cidade de Haifa localiza-se parcialmente sobre o Monte Carmelo, além de algumas outras pequenas cidades como Nesher e Tirat Hakarmel.
Local onde se deu o duelo espiritual entre Elias e os profetas de Baal. Foi quando Elias provou que o Deus de Israel era o verdadeiro Deus e não Baal.

Monte das Oliveiras:


A oliveira é, pela primeira vez, mencionada em Gn 8.11, quando a pomba voltou para a arca de Noé com um ramo daquela árvore. Havia na Terra Santa muitas oliveiras, quando os israelitas tomaram posse dela (Dt 6.11) - e acham-se associadas com as vinhas como sendo uma fonte de riqueza (1 Sm 8.14 - 2 Rs 5.26). As azeitonas eram colhidas, batendo a árvore, ou sacudindo-a (Dt 24.20) - e era destinada para os respigadores uma parte (Êx 23.11). o azeite era extraído, esmagando ou pisando o fruto (Êx 27.20 - J12.24 - Mq 6.15). Há referência ao uso da madeira de oliveira em 1 Rs 6.23 - e ainda se emprega na Palestina em obra de gabinete. Uma coisa tão conhecida era naturalmente empregada como símbolo. Um homem justo é comparado à oliveira por causa da sua verdura e da sua abundância (Sl 52.8 - os 14.6), e os seus filhos são descritos como ramos de oliveira (Sl 128.3). Elifaz diz dos maus: ‘E deixará cair a sua flor, como a oliveira’ (Jó 15.33), referindo-se à maneira como algumas vezes as flores caem abundantemente da árvore. o fruto da oliveira, no seu estado silvestre, é pequeno e sem valor - mas torna-se bom e abundante quando na silvestre se enxerta um ramo de boa árvore. Paulo serve-se desta circunstância de um modo admirável para mostrar aos gentios os benefícios que haviam recebido do verdadeiro israel (Rm 11.17) - é contrário à natureza, diz ele, enxertar um ramo silvestre num tronco de boa árvore.


Lucas 22:39 E, saindo, foi, como de costume, para o monte das Oliveiras; e os discípulos o acompanharam.